O draft de expansão, realizado hoje, permitiu que Atlanta Beat e Philadelphia Independence começassem a formar seus elencos para a temporada de 2010 da WPS. Cada time poderia selecionar até 9 jogadoras entre as que não tivessem sido protegidas pelas outras equipes já existentes. Entretanto, como as opções disponíveis não deviam ser muito empolgantes, acabaram escolhendo apenas 6 e 7 jogadoras, respectivamente.
Atlanta Beat: Leigh Ann Robinson (FC Gold Pride), Amanda Cinalli (Saint Louis Athletica), Katie Larkin (Los Angeles Sol), Sharolta Nonen (Los Angeles Sol), Sara Larsson (Saint Louis Athletica), Noelle Keselica (Sky Blue FC).
Philadelphia Independence: Lori Lindsey (Washington Freedom), Jen Buczkowski (Sky Blue FC), Nikki Krzysik (Chicago Red Stars), Sue Weber (Boston Breakers), Sarah Senty (Washington Freedom), Danesha Adams (Chicago Red Stars), Kelly Schmedes (Boston Breakers).
Atlanta foi bem ao escolher as promissoras Cinalli e Larkin, mas desperdiçou uma vaga internacional com a limitada zagueira sueca Sara Larsson. Philadelphia se preocupou mais com o sistema defensivo e selecionou a volante Lori Lindsey e as boas zagueiras Buczkowski e Weber.
8 comentários:
Marcelo, como tem funcionado exatamente o Draft? Interessa-me muito o tema. Tens algum contato, digamos, "menos público"?
Abraço.
Eu não entendi muito bem como foi feita a escolha das jogadoras, ou seja, elas foram dispensadas ou emprestadas pelos seus respectivos times para o Atlanta e o Philadelphia, ou o contrato acabou ?
Nikki Krzysik (Chicago Red Stars)e Sue Weber (Boston Breakers)foram boas escolhas...mas esses times vão precisar de jogadoras 'com nome', ou seja, atletas com um certo reconhecimento e experiência para ajudar os times nas horas boas e ruins...se os times forem formados por estas jogadoras mais as que saem das universidades americanas, sei não!
Achei legal os times permancerem basicamente os mesmos...acho importante que as equipes se mantenham um tempo para se fixarem (modo de jogar e outras coisas)...se todo ano tivesse grandes mudanças, a bagunça ia ser geral.
Mozart, a respeito do draft só se ficou sabendo mesmo o resultado final. As listas com as jogadoras protegidas e disponíveis foram mantidas em sigilo pela liga.
Mary, o draft é algo que faz parte da cultura esportiva americana e cujo funcionamento eu estou longe de entender. Resumo da história: cada time podia proteger até 10 jogadoras do elenco, mas tinha que deixar um mínimo de 6 à disposição de Atlanta e Philadelphia. Como só jogadoras sob contrato participam do draft, elas simplesmente foram transferidas de time.
JMiron, é verdade, esse novos times terão que caprichar nas escolhas no draft internacional. Mas também há o caso das jogadoras com passe livre, de repente surge um bom nome aí. As atuações da Krzyski não me impressionaram, já a Buczkowski se saiu bem como zagueira nos playoffs.
Nao há chance de as alemãs serem atraidas por causa do item ´salario´atual da WPS.
Porem nao haverá o risco (ou conf o ponto de vista, a oportunidade) de fazerem draft com nossas meninas aqui, na faixa de seus 16 anos?(augusto)
Não consigo ver os times da WPS gastando suas vagas internacionais com promessas de 16 anos. Eles têm interesse em alguém que faça a diferença de forma imediata. Tanto é que as brasileiras mais jovens como Érika, Adriane e Francielle pouco foram aproveitadas durante a temporada.
Saiu o Draft internacional antecipadao pra o Philadelfia e para o Atlanta.
Se foi isso que teve de oferta no draft, das duas uma ou muita gente boa não se increveu ou os dois times deixaram escapar boas "pescarias".
Maurine foi para o Atlanta, que tambem pegou a excelente atacante suiça Ramona Bachmann. Farah Williams depois da boa Euro que fez foi draftada pelo Philadelfia, mas senti falta de bons nomes que vi na Euro , tipo a excelente sueca Aslani, a atacante norueguesa Cecilie Perdesen, também da meia holandesa Kirsten van de Ven.
Foi draftada uma Finlandesa e uma suiça que jogou(ou joga no futebol sueco), mas parece que só vale Suecia, Japão, Brasil e Inglaterra.
Partindo do principio que Atalnta e Philadelfia tiveram prioridades nas "melhores" escolhas do Draft, ou escolheram muito mal ou a oferta tá pobre.
Ramona Bachmann eu nunca via jogar, mas se a Marta em entrevista se não me engano no "Bola da Vez" da ESPN disse que ela é a versão feminina do Messi, deve ser um colosso de jogadora. A Raínha dizendo quem sou eu pra discordar? Só me resta aguardar pra confirmar.
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