Conforme era esperado, o Los Angeles Sol nem precisou se esforçar muito para derrotar o Gold Pride pela terceira vez (placar agregado de 5 a 0). Os mais detalhistas, se quiserem, podem contabilizar também duas vitórias em amistosos disputados na pré-temporada. O 1º tempo foi disputado de forma aberta e ambas as equipes tiveram oportunidades de marcar. A diferença é que o Sol converteu as suas chances. Aos 17 minutos, Camille Abily tirou proveito de uma bola mal afastada e marcou seu 7º gol no campeonato. Aos 25 minutos, Marta foi lançada por Shannon Boxx, ganhou na corrida de Carrie Dew e tirou com categoria da goleira. No 2º tempo, a equipe da casa ainda perdeu um caminhão de gols com Bock, Duan, Marta e Miyama.
Cornetadas: LeBlanc foi bem quando exigida e impediu pela nona vez que seu gol fosse vazado. Miyama joga muito, pena que não demonstra a mesma tranquilidade na hora de finalizar. Bock e Duan perderam várias chances por lentidão e má colocação. Após algumas atuações discretas, Marta voltou a jogar bem. O lance em que ganhou no tranco da Dew e escapou do carrinho da Osborne merecia terminar em gol. Barnhart fez defesas sensacionais e impediu que a derrota virasse goleada. Rachel Buehler não tem o menor cacoete para atuar de lateral esquerda. No 1º tempo, Formiga armou bem o jogo e até apareceu para finalizar. Na etapa final, desabou junto com o resto do time. Adriane deu um chute perigoso e mais nada.
[discurso inflamado on] Juro que eu gostaria de entender o que se passa na cabeça do Albertin Montoya, técnico do Gold Pride. Ele não só escala a Tiffeny Milbrett de titular, como a mantém em campo até o apito final (só para constar, ela tem 36 anos). Quando faltam 5 minutos para acabar o jogo, ele decide colocar a Tiffany Weimer em campo. Para quê? Queria que ela fizesse um milagre? E o que ele tem contra a Érika? Vamos analisar a situação de forma mais detalhada: a Adriane jamais atuou pela seleção principal do Brasil e foi escolhida no draft internacional após ser observada durante o Mundial Sub-20 disputado no Chile. Pois bem, a Érika disputou a mesmíssima competição e foi a única brasileira a integrar o All-Star Team selecionado pela FIFA. A técnica da Alemanha, Maren Meinert, declarou o seguinte antes de enfrentar o Brasil pelas quartas de final: "Precisamos encontrar uma forma de parar a Érika. Ela é capaz de fazer quase tudo". No entanto, enquanto a Adriane recebe várias oportunidades de atuar no ataque, a Érika só esquenta o banco. É muita incoerência. Notem que a minha intenção não é criticar a Adriane, mas apenas ressaltar o absurdo da situação. [discurso inflamado off]
LAS: Karina LeBlanc, Manya Makoski, Allison Falk, Martina Franko, Stephanie Cox, Shannon Boxx, Aly Wagner (Katie Larkin), Camille Abily, Aya Miyama, Marta, Brittany Bock (Han Duan)
FCGP: Nicole Barnhart, Leigh Ann Robinson (Marisa Abegg), Carrie Dew, Kristen Graczyk, Rachel Buehler, Leslie Osborne, Formiga, Tina DiMartino (Tiffany Weimer), Tiffeny Milbrett, Eriko Arakawa (Adriane), Christine Sinclair
Público: 4.593
E o calvário do Chicago Red Stars parece não ter fim, agora são oito jogos sem vitória e apenas dois gols marcados neste período. Para enfrentar o Boston Breakers, a técnica Emma Hayes resolveu encarnar o Professor Pardal e armou seu time num esquema 4-5-1. A zagueira Ifeoma Dieke jogou na lateral direita, a lateral Marian Dalmy virou meia, três volantes (Ostberg, Klein e Igwe) no meio-campo e apenas Lindsay Tarpley no ataque. Cristiane, Megan Rapinoe e Carli Lloyd ficaram no banco. A nova tática fez água logo aos 22 minutos, quando Amy Rodriguez quebrou o jejum e colocou o Breakers na frente do placar. Na sequência, Lindsay Tarpley quase empatou ao acertar o travessão. No 2º tempo, com as titulares habituais em campo, o Red Stars pressionou em busca do empate: duas finalizações foram salvas em cima da linha e Tarpley perdeu uma chance cara a cara com a goleira Allison Lipsher. Nos acréscimos, Kristine Lilly marcou de pênalti o 2º gol do Breakers.
CRS: Caroline Jonsson, Ifeoma Dieke (Cristiane), Jill Oakes (Carli Lloyd), Nikki Krzysik, Natalie Spilger, Frida Ostberg, Brittany Klein, Chioma Igwe, Marian Dalmy (Megan Rapinoe), Karen Carney, Lindsay Tarpley
BB: Allison Lipsher, Nancy Augustyniak (Kelly Schmedes), Amy LePeilbet, Candace Chapman, Heather Mitts, Kasey Moore (Christine Latham), Alex Scott, Angela Hucles, Kristine Lilly, Kelly Smith, Amy Rodriguez (Jennifer Nobis)
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Cornetadas: LeBlanc foi bem quando exigida e impediu pela nona vez que seu gol fosse vazado. Miyama joga muito, pena que não demonstra a mesma tranquilidade na hora de finalizar. Bock e Duan perderam várias chances por lentidão e má colocação. Após algumas atuações discretas, Marta voltou a jogar bem. O lance em que ganhou no tranco da Dew e escapou do carrinho da Osborne merecia terminar em gol. Barnhart fez defesas sensacionais e impediu que a derrota virasse goleada. Rachel Buehler não tem o menor cacoete para atuar de lateral esquerda. No 1º tempo, Formiga armou bem o jogo e até apareceu para finalizar. Na etapa final, desabou junto com o resto do time. Adriane deu um chute perigoso e mais nada.
[discurso inflamado on] Juro que eu gostaria de entender o que se passa na cabeça do Albertin Montoya, técnico do Gold Pride. Ele não só escala a Tiffeny Milbrett de titular, como a mantém em campo até o apito final (só para constar, ela tem 36 anos). Quando faltam 5 minutos para acabar o jogo, ele decide colocar a Tiffany Weimer em campo. Para quê? Queria que ela fizesse um milagre? E o que ele tem contra a Érika? Vamos analisar a situação de forma mais detalhada: a Adriane jamais atuou pela seleção principal do Brasil e foi escolhida no draft internacional após ser observada durante o Mundial Sub-20 disputado no Chile. Pois bem, a Érika disputou a mesmíssima competição e foi a única brasileira a integrar o All-Star Team selecionado pela FIFA. A técnica da Alemanha, Maren Meinert, declarou o seguinte antes de enfrentar o Brasil pelas quartas de final: "Precisamos encontrar uma forma de parar a Érika. Ela é capaz de fazer quase tudo". No entanto, enquanto a Adriane recebe várias oportunidades de atuar no ataque, a Érika só esquenta o banco. É muita incoerência. Notem que a minha intenção não é criticar a Adriane, mas apenas ressaltar o absurdo da situação. [discurso inflamado off]
LAS: Karina LeBlanc, Manya Makoski, Allison Falk, Martina Franko, Stephanie Cox, Shannon Boxx, Aly Wagner (Katie Larkin), Camille Abily, Aya Miyama, Marta, Brittany Bock (Han Duan)
FCGP: Nicole Barnhart, Leigh Ann Robinson (Marisa Abegg), Carrie Dew, Kristen Graczyk, Rachel Buehler, Leslie Osborne, Formiga, Tina DiMartino (Tiffany Weimer), Tiffeny Milbrett, Eriko Arakawa (Adriane), Christine Sinclair
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E o calvário do Chicago Red Stars parece não ter fim, agora são oito jogos sem vitória e apenas dois gols marcados neste período. Para enfrentar o Boston Breakers, a técnica Emma Hayes resolveu encarnar o Professor Pardal e armou seu time num esquema 4-5-1. A zagueira Ifeoma Dieke jogou na lateral direita, a lateral Marian Dalmy virou meia, três volantes (Ostberg, Klein e Igwe) no meio-campo e apenas Lindsay Tarpley no ataque. Cristiane, Megan Rapinoe e Carli Lloyd ficaram no banco. A nova tática fez água logo aos 22 minutos, quando Amy Rodriguez quebrou o jejum e colocou o Breakers na frente do placar. Na sequência, Lindsay Tarpley quase empatou ao acertar o travessão. No 2º tempo, com as titulares habituais em campo, o Red Stars pressionou em busca do empate: duas finalizações foram salvas em cima da linha e Tarpley perdeu uma chance cara a cara com a goleira Allison Lipsher. Nos acréscimos, Kristine Lilly marcou de pênalti o 2º gol do Breakers.
CRS: Caroline Jonsson, Ifeoma Dieke (Cristiane), Jill Oakes (Carli Lloyd), Nikki Krzysik, Natalie Spilger, Frida Ostberg, Brittany Klein, Chioma Igwe, Marian Dalmy (Megan Rapinoe), Karen Carney, Lindsay Tarpley
BB: Allison Lipsher, Nancy Augustyniak (Kelly Schmedes), Amy LePeilbet, Candace Chapman, Heather Mitts, Kasey Moore (Christine Latham), Alex Scott, Angela Hucles, Kristine Lilly, Kelly Smith, Amy Rodriguez (Jennifer Nobis)
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Após dominar a maior parte do jogo e acertar o travessão adversário por duas vezes, o Saint Louis Athletica descobriu que o futebol nem sempre é justo. Aos 38 minutos do 2º tempo, quando o empate já parecia encaminhado, Rebecca Moros marcou e deu a vitória ao visitante Washington Freedom.
SLA: Hope Solo, Elise Weber (Melissa Tancredi), Kia McNeill, Tina Ellertson, Stephanie Logterman, Kendall Fletcher, Angie Woznuk, Lori Chalupny, Amanda Cinalli (Sara Larsson), Christie Welsh (Kerri Hanks), Eniola Aluko
WF: Erin McLeod, Ali Krieger, Cat Whitehill, Becky Sauerbrunn, Sonia Bompastor, Lori Lindsey, Homare Sawa, Allie Long (Kristin DeDycker), Rebecca Moros, Lisa De Vanna (Alex Singer), Abby Wambach (Jill Gilbeau)
Público: 2.731
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WF: Erin McLeod, Ali Krieger, Cat Whitehill, Becky Sauerbrunn, Sonia Bompastor, Lori Lindsey, Homare Sawa, Allie Long (Kristin DeDycker), Rebecca Moros, Lisa De Vanna (Alex Singer), Abby Wambach (Jill Gilbeau)
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16 comentários:
Marcelo, estou começando a ficar com medo deste futebol feminino, do ponto de vista em que seja dominado (benchmark é isso?) pelo que se joga no Usa.
as mulheres ficarem de posse desse preparo fisico e 'atleticismo" todo
muito ANTES de dominarem a tecnica de jogar bola? E depois, como ficará? Um monte de pentatletas sem
tecnica correndo em campo, para um ou outro gol de escassa beleza? Me diga e convença please q estou errado.
Espero que não. Na final olímpica, o preparo físico e a consciência tática fizeram a diferença pra seleção americana. Mas se ficar limitado a esses aspectos, o futebol feminino terá ainda menos popularidade. Afinal, ninguém gosta de assistir jogo chato.
Eu já vejo a cena por outro ângulo. O futebol feminino faz parte de um contexto onde o aprimoramento atlético faz parte de todos os esportes.
sinceramente , fica dificil ver partidas com dois times que já tá com a lingua no joelho. Aí a parte tecncia tambem vai embora. E hoje está muito melhor de assistir futebol feiminino que há 10 anos atrás. O que tá faltando na WPS é mais gols, isso tambem está me frustrando, mas tecnicamente está muito superior ao que era uma partida de futebol feminino de tempos atrás. Se ver tabelas, se ver passes mais precisos, se ver maelhores disposição tática e não bumba meu boi todo mundo atrás da bola.
E assim como futebol masculino, mais preparo fisico implica tambem em diminuição de espaços. Pode ser o futebol de nossos sonhos, mas bem vindos a realidade.
Sem dúvida. Só não podem deixar de lado o desenvolvimento da parte técnica, senão daqui a pouco está todo mundo jogando no estilo da escola americana, que não é dos mais agradáveis aos olhos. Basta ver que na WPS quem faz a diferença são as jogadoras estrangeiras. Se elas não estivessem lá, o número de gols seria menor ainda.
"jogando no estilo da escola americana, que não é dos mais agradáveis aos olhos"
Não é mais agradável, mas é o que tem o hino sendo executado no final e que levanta a taça no final, em boa parte dos campeonatos (3 de 4 olimpiadas e 2 de 5 copas). Jogar 'bonito' e ser competitivo é o ideal..ver um time com pouca habilidade é chato mesmo, mas só ter 'arte' e na hora do vamos ver nada acontecer, monta um Harlem Globetrotters do futebol feminino e fica excursando pelas cidades.
"Basta ver que na WPS quem faz a diferença são as jogadoras estrangeiras" mas é um de cada país...Abily da França, Marta do Brasil, Sinclair do Canadá, ou seja, é uma de cada país que faz alguma coisa. Quando estas se juntam a suas seleções, encontram com outras jogadoras de um nível muito inferior..é como o Chevchencko na Ucrânia ou o Ibrahimovic na Suécia.
RESUMINDO: ter um time/seleção que jogie 'fora' dos padrões americanos e que dê resultado é complicado...a Alemanha, atual bi campeã mundial, joga assim.
A questão não é a "escola" que se tá jogando. Isso porque por mais que os estrangeiros, jogadores ou tecnicos, que inundaram Inglaterra, Espanha e Itália influenciem o futebol destes paises, os traços carcteristicos das escolas destes paises permanecem.
Inglaterra está menos "Kick and Rush", no entanto o press, a bola parada, o futebol mais acelerado continua do mesmo jeito. Na Itália o catenacio continua dando as cartas e na Espanha o jogo cadenciado no meio campo continua sendo o traço característico do futebol daquele país. Podem colocar times com 11 jogadores franceses treinado por um francês , que jogando no campeonato ingles terá caracterisitcas quase igauis de um time de 11 espanhois treinado por um espanhol no mesmo campeonato inglês.
Essa não é a questão. O que está me preocupando é uma coisa que americano abomina e uma das razões do futebol não vingar por lá, que é o "low Scores" o antônimo do "high sCores". Essa escassez e excesso de 0x0 , isso sim é muito preocupante, por mais amor e orgulho que o futebol feminino desperte nos EUA.
Um fato que tem me chamado a atenção na WPS nos últimos tempos , é que enquanto faltam gols, sobram cartões amarelos distribuidos entre as equipes a cada jogo. Tem jogo que termina no 0 - 0 , mas se contasse pelos cartões distribuidos seria um empate com muitos gols ou uma "goleada".
Resumindo, a rodada pode passar sem gol, mas não sem cartão amarelo.
Vocês sabem se tem algum critério de suspensão por nº de cartões amarelos recebidos pelas joadoras e quantos são?
Mas a escassez de gols na WPS está, de certa forma, ligada ao estilo americano. O jogo direto e a busca pela referência na área não estão sendo suficientes para vencer os fortes esquemas defensivos. Falta criatividade e é aí que entram as jogadoras estrangeiras (embora minoria, marcaram a maioria dos gols).
Como eu disse no post inaugural do blog, futebol feminino é popular nos EUA como prática esportiva. Para uma liga profissional vingar por lá, precisa oferecer um espetáculo capaz de atrair o público.
Mary, existem vários critérios de suspensão por cartões amarelos. É meio confuso. Este é o link que explica: www.womensprosoccer.com/Home/news/league-discipline.aspx
Marcelo,
Mas o que seria a "escola" americana se não uma derivação da antiga "escola" inglesa de futebol?
Se tá faltando gols, muito possivelmente tá faltando estratégias melhores pra furar bloqueio, sendo ou não sendo a moda inglesa ou americana.
Obrigada Marcelo.
Você tem razão, as regras para suspensão por cartões amarelos são muito emboladas. Só entendi a suspensão por cartão vermelho, porque é a mesmo usada nos outros campeonatos de futebol (a jogadora não pode jogar o jogo seguinte a expulsão).
Estas regras tem que ser melhoradas em muito.
Pois é, mas nem os ingleses aguentam mais jogar daquele jeito. Nos últimos tempos, eles vêm tentando colocar mais criatividade no jogo.
Poder-se-ia fazer alguma coisa com relaçao a tecnica. Se a dna Antonucci e os patrocinadores...bem eles so se interessam por competitividade, fazer o que? O La Sol póderia fazer um experimento... ja que está
quatro milhas na frente na tabela.
Marcelo, meu nome e augustinho. Me dá ai o e-mail da antonucci!!.. Prometo enviar sugestões simpaticas e educadas.
Sou fã da cristiane e daniela. A proposito, daniel voce que é um cara positivo e curioso, voce tem visto alguma vez a Thais e a Ketlen
(16 e 17 anos) do Santos jogarem? Eu adorei a Ketlen e achei que a thais vai aprender logo a simplificar seu jogo).O que acham delas?
Caro anônimo quem és tu?
Qual o sentido de curioso em seu post? Curioso no sentido de procurar se informar sou mesmo.
Agora o nome do futebol feminino brasileiro dos próximos anos se tiver cabeça no lugar , não se perder(porque é novinha demais), se chamará Beatriz Zanerato.
A guria é um assombro de jogar futebol, meia clássica, joga de cabeça erguida um domínio de bola impressionante ,tudo isso com só 15 anos e já é uma das artilheiras do campeonato paulista. Claro que é uma joia a ser lapidada ainda.
Quanto a Thais ela sabe jogar, mas tem que parar de ter Robinho como espelho.
Já a Ketlen é um produto de marketing fantásico. Isso não pode ser encarado de forma perjorativa não. Isso pra o futebol feminino é espetacular. A menina além de linda joga muita bola, ela se tranforma em campo, fica endiabrada.
Uma seleção Brasileira no futuro com Ketlen e Calan seria espetacular, porque beleza não põe mesa, mas abre o apetite. Logico que a QUALIDADE TECNICA tem que está acima de tudo. Mas porque não? Os olhares masculinos tambem agradecem.
Anônimo, não tenho essa intimidade toda com a Antonucci. Aliás, não tenho nenhuma, sou um mero torcedor que gosta de acompanhar o futebol feminino.
Concordo com o Daniel a respeito da Beatriz, ela é diferenciada. Assisti algumas partidas de Thais e Ketlen e deu para notar que são habilidosas (gostei mais da Ketlen). Tomara que elas não fiquem só nas firulas e virem grandes jogadoras, mas isso só o tempo vai dizer.
Sim, tks marcelo. COncordo com a avaliaçao da Thais, sendo que é meio infantil imitar demais o Robinho. meu nome é augusto (qdo conseguir me inscrever direito... no blog coloco o nome). Daniel, curioso é isso, no sentido positivo q mencionaste. So vi a beatriz uma vez, justo quando ela se lesionou no sub-20 do Chile.
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